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23 de abril de 2013

Segundo Ibope, brasileiro passa 1h24 por dia usando smartphone

Fonte da imagem: tecmundo
O Ibope divulgou uma pesquisa feita em parceria com o Instituto Conecta e a Worldwide Independent Network of Market Research (WIN) que estudou as relações dos indivíduos com plataformas móveis. Entre os principais dados apontados está o fato de que o brasileiro passa, em média, 84 minutos por dia usando um smartphone – número que supera a média global em cerca de 10 minutos.

A pesquisa aponta que o tempo gasto pelo brasileiro diariamente em um celular sem conexão com a internet é de 59 minutos, enquanto tablets batem a marca de 79 minutos e leitores digitais 63 minutos. Mundialmente, as médias são de 42 minutos, 71 minutos e 54 minutos, respectivamente.

Além disso, o consumidor brasileiro está investindo mais nesse tipo de tecnologia. O estudo identificou que a entrada de smartphones no mercado brasileiro dobrou nos últimos 12 meses, atingindo 18% de penetração no mercado – embora, neste caso, o Brasil fique bem abaixo da média global, de 48%. Enquanto isso, tablets e e-readers aparecem com uma entrada praticamente irrisória no mercado, subindo de 1% (ambos) para 5% e 6% respectivamente.

A pesquisa foi realizada entre 21 de novembro e 7 de dezembro de 2012 por meio da internet, com amostragem de mil pessoas acima de 16 anos em todo o país. Mundialmente, a pesquisa foi realizada em 54 países, em um total de 54.121 entrevistas.

Por Renan Carniel
Fonte: tecmundo

Procon-SP indica 71 novos sites não recomendados para compras pela web

Fonte da imagem: tecmundo
Se você gosta de fazer compras online, precisa ficar de olho na listagem montada pelo Procon de São Paulo. O órgão fornece, desde 2001, dados completos sobre endereços virtuais que devem ser evitados pelo consumidor, por contarem com um passado recheado de problemas.

Essa semana, 71 novas lojas online foram incluídas na listagem. Além do endereço, você também vai encontrar a razão social da empresa, número do CNPJ ou CPF do responsável. Além disso, o sistema também identifica os sites que estão fora do ar e aqueles que ainda estão em funcionamento.

A Fundação Procon São Paulo informa que a lista é formada com base em irregularidades nas lojas eletrônicas, tendo como principal causa a falta de entrega de produtos adquiridos e pagos pelo consumidor, sem qualquer resposta ou ressarcimento.

Para não cair em uma fria, acesse a lista antes de qualquer aquisição clicando neste link. Para saber mais sobre compras na internet, confira o Guia de Comércio Eletrônico, também criado pelo Procon, com valiosas dicas e cuidados para a hora de fazer suas compras online.

Por Renan Carniel
Fonte: tecmundo

21 de abril de 2013

Roteiro Alternativo: Buenos Aires



Buenos Aires é uma cidade belíssima que vai muito além do tango. Vou dar algumas dicas rápidas para aqueles que querem conhecer essa belíssima cidade.


La Boca

Esse bairro se mantém bem tradicional mesmo com o passar dos anos. Lar dos primeiros imigrantes italianos e do Boca Juniors, time de Maradona, esse foi um dos locais da cidade que mais me agradaram. Mas cuidado, apesar do local parecer muito aconchegante e diferenciado é preciso ficar atento aos batedores de carteira e aos espertos dançarinos de tango prontos para arrancar alguns trocados dos turistas empolgados. É um local de visita obrigatória por qualquer um que passe por Buenos Aires. Talvez por ser mais afastado dos locais mais comerciais e badalados da cidade ainda mantém aquela pinta de bairro residencial  e calmo. É aonde você acha aquelas lembrancinhas maravilhosas como as bonecas da Mafalda. Vale uma visita guiada até o local.








Recoleta


Esse bairro é um dos mais charmosos da cidade. Também é o bairro que abriga o famoso Cemitério da Recoleta, onde Evita Perón está enterrada. É mais um local aonde os turistas batem cartão, nada de muito excepcional. Vale a pena pela arte sacra do local, mas nada além disso.  A recoleta ainda abriga o centro cultural dos Monges Recoletos (foi de onde veio o nome do bairro).  É um local meio confuso para se visitar, já que os atendentes não costumam dar muita informação, mas abriga algumas exposições culturais muito interessantes, é um local interessante.  Vale muito a pena caminhar e se perder pelas ruas atraentes da Recoleta em um final de tarde. Para aqueles que gostam do Hard Rock Café, o bairro ainda abriga uma franquia.















Livraria El Ateneo

Essa livraria é o paraíso para os amantes da Arte. A Livraria El Ateneo se encontra na Avenida Santa Fe e é simplesmente um local inacreditável. Com 5 andares de pura magia qualquer um que ouse entrar nesse local divino fica perdido entre seus inúmeros livros, CDs e atrações de música clássica. Na verdade trata-se de um antigo teatro construído no século XIX. O local ainda mantém sua estrutura original e chega a ser um local indispensável para os visitantes de primeira viagem.



Calle Florida

Não, você não está no centro de São Paulo! Alguns chamam a Calle Florida de 25 de março argentina. Não chega a tanto, mas você consegue encontrar muitas pechinchas por lá. Vale dar um pulinho na loja da Puma, os tênis podem chegar à metade do preço  que são vendidos por aqui.  

Dicas para escapar de ciladas:

  • Cuidado com os taxistas. Muitos querem dar uma de espertinho ao verem que estão lidando com turistas. Ande sempre com dinheiro trocado, já ouvi casos de pessoas que deram notas de valor mais alto e receberam troco com notas falsas. Isso é muito comum por lá.

  • Essa vai para as mulheres, principalmente as solteiras, que circulam pela cidade. Os argentinos são muito xavequeiros. É muito comum eles darem em cima das mulheres, principalmente se eles descobrem que é turista brasileira. Mas nada para se desesperar. É só ignorar e continuar andando que passa, a não ser que você encontre outro xavequeiro insistente na próxima esquina...  


  • Se for pegar ônibus fique atento, eles só aceitam moedinhas. Por isso, cuide muito bem dos trocos, eles serão bem úteis durante a viagem.


  • Jantar cedo? Non Ecziste em Buenos Aires. A maior parte dos restaurantes serve o jantar bem tarde. Faz parte do estilo de vida noturno dos hermanos. Porém, se você está afim de esticar a noite é bom tirar uma boa soneca de tarde, pois a noite argentina começa tarde e só termina no dia seguinte.


Bom, quanto a saídas noturnas eu vou ficar devendo. Minha viagem foi bem comportada, evitei sair para as baladas porteñas, já que eu fui sozinha (medo desses argentinos xavequeiros! hahaha). No geral, deu pra fazer muita coisa à pé. E vale a pena viajar e ouvir outro idioma, conhecer pessoas diferentes, comer uma comida com a qual você não está acostumado (Ahhh! Claro, tem Milka de tudo quanto é tipo por lá, é o paraíso das gordisses!) e experimentar o típico Dulce de leche. Buenos Aires é tudo isso e muito mais =)













Pôr do sol em Puerto Madero



Hard Rock Cafe Buenos Aires


Genialidade Norueguesa




                                                      a-ha – Hunting High And Low

Hoje sairei um pouco da minha zona de conforto para falar de uma banda que eu amo de paixão: O a-ha!
O trio norueguês formado por Mortem Harket (vocais), Paul Waaktaar-Savoy (guitarra) e Magne Furuholmen (teclados e sintetizadores), foi um dos maiores nomes da música pop mundial nos anos 80, mais precisamente no ano de 85, onde a banda conquistou o mundo com um hit daqueles que muitos tentam, mas poucos conseguem... poucos são os casos, como "The Final Countdown" (Europe), "Eye of the Tiger" (Survivor) e "We Will Rock You" (Queen), entre outras poucas.
Falemos então da criação divina do a-ha... o mito, o monstro, o ícone chamado "Take on Me"!
"Take on Me" é a faixa de abertura do primeiro disco do a-ha, "Hunting High And Low" de 1985, e foi a música que alavancou a banda ao topo das paradas. A canção foi a primeira que Motem ouviu Paul e Magne tocarem, quando ainda se chamava "Lesson One", e após várias tentativas, soltaram a música como single em 1984 e o resultado foi catastrófico... apenas 400 cópias foram vendidas. Mas sabendo do potencial dessa música, o produtor Alan Tarney retrabalhou-a com a banda e em 1985 "Take on Me" se tornava um fenômeno mundial, vendendo 1,5 milhões de cópias no mundo todo em apenas 1 mês. estima-se que a canção tenha vendido cerca de 6 ou 7 milhões de cópias mundo afora, sendo númeuro 1 na billboard 200 dos Estados Unidos e npumero 2 nas paradas da Grã Bretanha. O motivo do posto mais alto nas paradas americanas foi a grande veinculação do videoclipe na MTV, baseado em cenas do filme "Altered States" de Ken Russell, e convenhamos... é quase impossível não se lembrar daquele clássico videoclipe que até pouco ainda alegrava nossas manhãs no extinto "MTV Clássicos". O clipe ainda faturou 6 prêmios no MTV Video Music Awards de 1986.
Mas o disco não se resume apenas a "Take on Me", tendo o single "The Sun Aways Shines On T.V." atingido a posição 20 na Billboard Hot 100.
"The Sun Always Shines on TV" foi o último single da banda a figurar no Top 40 da Billboard, e a partir deste dia a banda é frequentemente lembrada nos Estados Unidos entre o público geral devido ao sucesso estrondoso de "Take on Me", fazendo com que a banda seja freqüentemente (e incorretamente) considerada  "banda de uma canção só". No retso do mundo a história foi bem diferente: "The Sun Always Shines on TV" fez um sucesso muito maior entre os fãs britânicos do que "Take on Me", atingindo a primeira colocação nas paradas de sucesso e o álbum "Hunting High and Low"  foi um sucesso de vendas mundial. Nos Estados Unidos, vendeu mais de 1,5 milhão de cópias e ganhou o Disco de Platina certificado pela RIAA. Até 2009, o disco vendeu cerca de 10 milhões de cópias em todo o mundo. Outros destaques do álbum são "The Blues Sky", "Living in a Boy's Adventure Tale" e a belíssima faixa título, "Hunting High And Low".

16 de abril de 2013

Vírus modifica boleto bancário e seu pagamento não vai para onde deveria ir


Se você não confia em internet banking e prefere imprimir boletos e pagar direto na agência do banco, é bom tomar cuidado: um vírus altera dados do boleto e faz o pagamento cair em outra conta, não na que você desejava.
Segundo o Linha Defensiva, o vírus detecta quando um boleto é aberto no navegador e altera números da linha digitável para alterar a conta que receberá o dinheiro. Assim, você imprime um boleto com data de vencimento e valor corretos, mas com destino alterado.
Ele age em qualquer site com linha digitável e a palavra “boleto”. O Linha Defensiva explica que os dados do boleto são enviados para um servidor, que informa novos dados para serem substituído. Isso causa uma pequena demora para abrir o boleto no seu browser.
O vírus também torna o código de barras inutilizável. Ele só altera a linha digitável, e não consegue modificar o código para alterar a conta de destino. Então ele quebra o código de barras para o leitor do caixa não conseguir identificar, forçando quem quiser fazer o pagamento a digitar a sequência numérica – essa sim alterada.
Fonte da imagem: Shuttershock/lolloj
Nem o logo do banco é alterado. O exemplo acima mostra um boleto com o logo da Caixa, mas o código do banco (033-7) é do Santander (em destaque está a linha digitável com o código original da Caixa e, abaixo, o código de barras alterado para não ser reconhecido pelo caixa).
O vírus também tenta desabilitar o firewall do Windows e softwares de segurança dos bancos, além de roubar senha do Facebook e Hotmail.
Para evitar o vírus, a primeira coisa é ter o antivírus atualizado. Ele está em circulação há cerca de três semanas e é facilmente detectado por antivírus. Ainda assim, caso você perceba uma lentidão na hora de abrir um boleto, perceba que o código de barras tem um buraco branco e as linhas digitáveis dos seus boletos são bem parecidas, é possível que você esteja infectado por ele.

Por Renan Carniel
Fonte: Gizmodo

Blog á ativa + Seja VOCÊ!

Olá a todos e todas, estamos de volta e com TUDO. (ou não), Gente antes de começar o texto de hoje gostaria de esclarecer algumas coisas.

1° Não é toda hora que tiro inspiração pra fazer texto, POR VEZES é difícil escrever algo decente e coerente toda hora, e também quando não estamos no nosso bom momento (pelo menos, eu Camila), não consigo escrever bem, escrever é prazer e não obrigação então quando bater aquela vontade do nada de escrever, eu venho aqui e escrevo. Escrever sobre comportamento do ser humano, por vezes parece limitado, mas quem acha isso esta totalmente enganado, quando eu tenho um tema em mente, escrevo na agenda do blog, pra passar pra cá.

2° Resolvi algumas coisas com os colunistas do blog, e agora já esta tudo organizado, então não se preocupem ok? 

3° Agora vamos ao post.


lets:

Percebo que hoje em dia, são poucas as pessoas que realmente pensam, pensam como esta o mundo, como estão as pessoas, e porque na maioria das vezes ele é apenas movido pelo dinheiro, as vezes me pego pensando tanto que dá vontade de viver em uma bolha feita para mim, e não sair mais dela.
Já viram a busca incessante, do ser humano por dinheiro? Sorteios, mega-sena, competição, jogos de azar, muitas pessoas vem com aquelas frases hipócritas tipica das que fazem de tudo pra ter dinheiro "A mas dinheiro não é nada, o que importa é ser feliz" aham, sei sim na primeira oportunidade que vê uma moeda de 50 cents, na rua já esta indo pegar feito louco. Mas porque as pessoas só querem algo feito de papel ou metal? Sera que as vidas delas, valem mais que o material? Sera que estamos no mundo apenas pro material? sera que parte das pessoas esqueceram o que é a essência?

                                                                 (Money)



Provavelmente, a maioria já não sabe mais o que é essência e adora viver nas aparências, aparência para o ser humano de hoje em dia é praticamente tudo, só que de vez em quando ele esquece que todos acabaremos no mesmo lugar. 
Será que hoje em dia é difícil, dar um abraço? um bom dia? um sorriso? algo sincero? É, É MUITO DIFÍCIL, porque quem vive de aparência só vai rir pra quem proporciona ou até mesmo apoia a só aparência do colega. 
Ai entra o título: No meio disso tudo, SEJA VOCÊ, e não tenha medo se alguém vai te excluir, ou 


                                                              (happiness ^)

vai começar a falar mal de você, pois eles mesmos são iguais a quase todos. Seja quem você quer ser, seja o que você ama, seja o que você apoia, seja o que mais te agrada, seja apenas pra você, seja você.
Resgate sua essência e esqueça um pouco o material, faça o bem a si mesmo, assim você estará fazendo o bem para o mundo.
E o principal: Só ande ou conte, com quem você realmente AMA, pois eles são os únicos mesmo a te apoiarem, não precisa ser família ou conhecido, apenas precisa ser o seu ponte de escape, e refugio. 

                                     Texto por:  Camila Balbinot


Bom galera, como já disse pra vocês os textos podem por vezes, serem mais frequentes ou não, mas mesmo se eu não postar texto eu posto algo de outro gênero pra vocês ok? então é isso, beijos.


11 de abril de 2013

Equipe do blog Classic Talk em manutenção

Informamos aos nossos queridos leitores, que a equipe do blog Classic Talk, esta em prévia manutenção, semana que vem entraremos com novidades, aguardem.

Para manter contato ou tirar dúvidas mandem um e-mail para: talkclassic@gmail.com

Acesse á pagina do Classic Talk no Facebook, e saiba das novidades, Clique Aqui

                                 
"Home Maintenance in"


Att,
Equipe Classic Talk.

9 de abril de 2013

Redução de impostos para smartphones no Brasil é enfim aprovada

Fonte da imagem: baboo.com.br
Depois de promessas e algum atraso, enfim foi aprovado o decreto que zera a alíquota de PIS e Cofins sobre a venda de smartphones no Brasil. A medida vale apenas para aparelhos de até R$ 1.500 produzidos no Brasil, e deve entrar em vigor ainda esta semana.

Segundo o Ministério das Comunicações, a medida pode reduzir o preço de smartphones em até 30%. Ela deve ter um impacto maior em aparelhos de entrada e intermediários; mas claro, isso depende das empresas repassarem a redução para os consumidores.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, diz ao G1 que ainda falta publicar a portaria com as exigências para cada aparelho receber a redução de imposto – afinal, não será qualquer um.

Para o ministério, o que é um smartphone? É um celular com 3G ou 4G, Wi-Fi, navegador web e e-mail embutidos, sistema operacional com SDK para desenvolvedores e tela de pelo menos 18 cm² (cerca de 2 polegadas na diagonal). Para receber a isenção fiscal, também é um requisito ter apps desenvolvidos no Brasil. A portaria com todos os detalhes deve ser publicada até sexta-feira.

A maioria dos smartphones que você conhece – com Android, iOS, Windows Phone, BlackBerry OS e outros – está inclusa aí. Alguns aparelhos que não são exatamente smartphones, como certos modelos da linha Nokia Asha, também podem receber a redução no imposto.

Mas também há o limite de preço: até R$ 1.500, o que exclui aparelhos high-end mais caros. O decreto não deve ter impacto direto no preço do iPhone 5, Galaxy S 4 e outros lançamentos do tipo. E também há a exigência de 3G ou 4G, o que deve eliminar aparelhos muito baratos que se dizem smartphones.

Ou seja, aparelhos como Motorola Razr D3, Optimus L7 II e Nokia Lumia 620 devem ser beneficiados e receberem alguma redução no preço, assim como o iPhone 4 fabricado no Brasil. Ou assim esperamos: afinal, a redução de impostos nem sempre se reflete imediatamente no preço – basta ver o caso dos tablets.

Por Renan Carniel
Fonte: gizmodo

7 de abril de 2013

Documentário: The Dark Side Of The Moon

Oi geeeeeente, sei que eu (Camila), ando meio sumida, mas é que não deu mesmo esse fim de semana sai e acabou que não deu tempo de NADA. Acho que vocês me entende, certo?

Então ontem fui ao shopping (UHUL), e fui nas Lojas Americanas, na parte de cds, onde eu fico louca, porque além do preço ser abaixo da média de cds de rock originais, eu acho alguns e outros. Pesquisando, olhando achei da minha banda preferida, como todos sabem: Pink Floyd, achei interessante esse documentário então vou colocar a foto do dvd pra vocês, e comentar dele

Lets go:


                                        A capa do documentário "The Dark Side of the Moon"

Então esse documentário, já passou a alguns meses atrás na VH1 aqui no Brasil, ele foi produzido em 2003, e fala sobre a história do disco, os colaboradores, como eles produziam músicas no começo dos anos 70s sem a tecnologia de hoje, tem também os engenheiros musicais, designer da capa do album, enfim tudo detalhado sobre esse album, e CLARO, os integrantes dando depoimentos e falando como cantaram, ensaiaram, tocaram. No documentário também fala sobre as músicas compostas no album, mais detalhadamente. No que eles se inspiravam.

E uma curiosidade: Esse álbum no começo era, pra ser chamado de Eclipse, sabiam? Ele conta até sobre o prisma da capa, VALE MUITO A PENA.


Claro, no youtube tem o documentário, Link documentario parte 1, clique aqui

Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5

São essas 5 partes, não parei pra ver no youtube, mas não sei se está completo, se não estiver, perdão.
Esses são legendados em português. O Dvd do documentário, tem extras, e partes que não aparecem no filme do documentário, e lá da pra ver por capitulos o que fica mais fácil, mas assistam que vale a pena.
Resolvi comprar, porque além de ser muito fã desde meus 13 anos, (época que comecei a ouvir Floyd), acho que qualquer coisa que achar deles pode virar uma relíquia e quero passar isso para meus netos, e filhos.

Enfim, espero que tenham gostado da dica, e o MAIS LEGAL, o preço é: 15,00 reais.


                                    Então é isso, logo venho com novidades relacionadas ao Pink Floyd aqui no blog, mas vai ser na lacuna "My Experience" ok?
                                                                             beijos e boa semana,
                                                                                                            Camila Balbinot

Enquanto isso na Sala de Justiça...Patrulha Estelar (parte 3)



Olá gente!
            No post anterior, contei como a saga da Patrulha Estelar começou a voar para além do arquipélago japonês.
            Voos estes que a trouxeram até um certo país da América do Sul chamado Brasil.
            O ano era 1983. E enquanto no Japão a saga se encerrava com o longa “Final Yamato”, aqui a recém-inaugurada Rede Manchete inundava a tela da tevê com uma verdadeira enxurrada de novas animações, e entre elas a saga da Patrulha Estelar.
Patrulha Estelar / Star Blazers / Uchü Senkan Yamato, vários nomes e o mesmo sucesso

            Lembro-me como se fosse hoje, quando um amigo me falou sobre o tal desenho, e devo confessar que não dei muita importância para aquilo naquele primeiro momento, até por que não conseguia assistir Patrulha Estelar nesta época, pura e simplesmente, pois só havia uma tevê em casa nesta época, e a Rede Manchete o transmitia justamente na hora em que minha avó religiosamente sentava para ver todas as novelas existentes, problema, creio eu, que muitos enfrentavam também na época.
            Brincadeiras e lembranças à parte, a verdade era que seja por imposição da censura (ainda era a época da ditadura militar), ou seja, por já saberem da história do anime no exterior, sua exibição era feita em torno das 19hs. Horário este que passou a ser ainda mais tarde, por volta das 19:40hs quando os índices de audiência começaram a subir, e Patrulha Estelar foi se tornando uma espécie de “novela de quem não gostava de novela”, fazendo até mesmo o todo-poderoso e indelével “Jornal Nacional” se ver forçado a adiar seu início devido aos altos índices de audiência das aventuras da tripulação do Yamato.
            Aventuras estas que no começo só eram transmitidas para o estado do Rio de Janeiro, o que criou uma grande confusão na cabeça dos fãs, pois a primeira série de tevê, “Busca Por Iscandar”, seja lá por qual motivo, só foi transmitida nesta época, fazendo os fãs do restante do país ficarem restritos ao “Cometa Império” e “A Crise do Sol”, e criando a já citada confusão, na qual muita gente de pé junto dizia ter assistido o começo de tudo, enquanto outros diziam justamente o contrário. Além disto, houve o fato das duas primeiras séries terem sido trazidas através do distribuidor norte-americano, o que lógico gerou aqueles “probleminhas” com nomes que tão bem conhecemos.
Patrulha Estelar 2 - O Cometa Império, a série que conquistou o Brasil.

            Mas trocas de nomes a parte, a grande verdade é que Yamato repetiu aqui no Brasil o mesmo sucesso que alcançou em outras partes do mundo, e mais uma vez provando que a ideia de Nishizaki em se dar um passo a frente na visão que se tinha sobre desenhos animados estava correta. Tendo a nata da dublagem de nosso país, que teve de se desdobrar para dar conta do enredo, se manteve em transmissão continua até março de 1987, apenas trocando de horário quando dava na cabeça dos programadores, mas nesta época já sendo veiculada como uma atração à parte, e não mais atrelada a algum programa infantil.
            E se existe algo que se possa criticar desta época em minha opinião foi a falta de visão, até mesmo comercial, de seus exibidores que em momento algum sequer cogitaram de trazer seus longas-metragens para exibição aqui para nós. Isto sem falar no grande enigma dos originais perdidos, já que com o fim da Rede Manchete ninguém sabe onde foram parar os “originais” com a nossa dublagem. Reza uma lenda urbana de que tais originais teriam ficado de posse da Herbert Richers, o estúdio responsável pela dublagem, mas isto nunca foi realmente confirmado.
            Pois bem, os anos se passam e chegamos então aos anos 90. Época que a chegada de informações aqui para nós, começou a se tornar um pouco mais confiável, e na qual muitos de nós passaram ter o conhecimento real da importância que Yamato tinha no restante do mundo, mas também nos víamos a volta com os mais variados boatos.
Yamato 2520, a ideia que não deu muito certo.

            Primeiro os fatos. No fim de 1994 é anunciada por parte de Yoshinobu Nishizaki uma nova aventura feita direta para o mercado de vídeo. Era Yamato 2520, a tentativa de voltar a ativa. Só que ideia não foi assim tão bem recebida pelo público que queria a sequência das aventuras da tripulação original, e não aquele novo universo, centenas de anos depois sem a menor ligação com a saga original. E como se isto não bastasse, Nishizaki foi processado por Leiji Matsumoto, por violação de direitos autorais dando início a uma nova saga de quase vinte anos, só que de lutas nos tribunais. Sendo que em última análise, Yamato 2520 foi deixado inacabado depois que apenas três episódios foram liberados.
Nishizaki (acima) e Matsumoto, disputa nos tribunais

            Foi também nesta época que começaram a surgir os primeiros boatos sobre a realização de um filme live aciton, sendo que estes variavam desde a compra pelos estúdios Disney sobre os direitos do anime (diziam até que a estória seria recriada usando o cruzador USS Arizona, afundado pelos japoneses também na 2ª Grande Guerra). Até aquela que diz que tal versão, na verdade, seria um projeto pessoal do diretor Roland Emerich (Soldado Universal/ Independence Day). Algo que pessoalmente sempre acreditei, pois a influência de Yamato em Independece Day é algo gritante, inclusive no design dos caças dos alienígenas, que são extremamente semelhantes aos caças do Império Golba de “Yamato – A Nova Viagem”.
Indepence Day, influências claras de Yamato, tanto no design, quanto no enredo.

            Mas ao que parece a briga entre Nishizaki e Matsumoto acabou enterrando os sonhos do diretor, e por um longo tempo os de todos nós também.
            Sonhos estes que só retornariam por volta de 2009, quando as batalhas nos tribunais se encerraram com a vitória de Nishizaki, e foi então anunciado a retomada da saga, e do jeito que os fãs sonhavam, ou seja, com a tripulação original, ou pelo menos aqueles sobreviveram.

            Mas como ainda há muito que ser dito, acho melhor dar um tempo por aqui, e deixar para o próximo e derradeiro post o retorno triunfal do Yamato, o tão aguardado live action e o incrível legado que foi deixado por esta inesquecível saga.
            Até lá!
                                                                                                                                                                                                                   Por José Carlos Sandor.
           
           
           
            

6 de abril de 2013

Ой, То Не Вечер, То Не Вечер…

ARKONA - LEPTA

O Arkona é uma banda formada em Moscou, na Rússia, e é uma daquelas bandas fantásticas que pouca gente ouve falar e quase ninguém conhece, porém se tornou uma das mais promissoras bandas de Folk Metal (Música Folclórica + Heavy Metal) nos últimos anos.
A banda sempre manteve um estilo único e até original dentro do estilo que se encontra. A mistura de Metal Extremo (Death, Black, Thrash) com Power/Prog e elementos folclóricos fazem do Arkona uma banda fantástica, muito rica musicalmente, mas o grande diferencial da banda e que a torna única está na figura de sua vocalista e líder Maria Masha Scream. A brutalidade que Masha vocifera as letras (cantadas em russo, o que da ainda mais agressividade às composições) é de se espantar, e é de espantar mais ainda como toda essa brutalidade se transforma em cantos limpos e leves em questão de segundos, e é justamente esse balanço que a banda faz entre o Brutal e o Melódico que mais me chama a atenção desde o debut, o também maravilhoso “Vozrozhdeniye” (2004).



Muitos não sabem, mas o Arkona era apenas um projeto de Mascha, mas com a boa receptividade de “Vozrozhdeniye” os integrantes de sua outra banda, Bloody Mary, se tornaram integrantes fixos do Arkona, sendo eles: Sergei “Lazar” (guitarra), Ruslan "Kniaz" (baixo) e Vlad “Artist” (bateria), sendo os teclados e flautas comandados pela própria Masha.
Lepta (em russo: Лепта) é o segunda trabalho da banda e traz uma sonoridade parecida com a do debut, porém mostra claros sinais de uma evolução que se mostraria cada vez maior a cada álbum. As letras continuam sendo voltadas ao folclore eslavo e cantadas em russo.
O disco é bem forte, fato já visto na pesadíssima “Sotkany Veka” (Сотканы Века) que abre o disco. Masha está urrando como nunca nesse disco, sendo que na faixa já citada seu vocal limpo quase nem é percebido (e olha que é o refrão!).
Os blast beats de “Lepta O’ Gneve” (Лепта О Гневе) mostram uma Arkona muito mais pesado, extremo e brutal. Novamente os vocais poderosíssimos de Masha são o destaque, assim como a parte em que o acordeom (sintetizado, pois na época eles ainda não usavam instrumentos reais) sola em ritmos folclóricos, enriquecendo muito a música e não tirando nada de seu peso, assim como os riffs melódicos de guitarra e a parte sinfônica também não, ou seja, Masha é uma compositora de mão cheia!
A faixa “Chernye Debri Voiny” (Черные Дебри Войны) é dedicada à memória das vítimas de atos terroristas que ocorreram em território russo, e talvez por isso traga consigo uma carga emotiva mais forte, sendo a canção mais melancólica do disco. Seu ritmo arrastado e pesado lembram o Gothic Metal, assim como a parte do meio da música (a partir dos 1:40) onde os teclados ganham o papel central e lembram muito o Tristania.
“Zarnitsy Nashei Svobody” (Зарницы Нашей Свободы), uma de minhas preferidas! Traz como vocalista principal o russo Lesyar, que tem um vocal muito agressivo e dá uma nova cara para a canção. O solo é muito bem construído e chega a lembrar o Iron Maiden, mesmo sendo curto. O riff feito no teclado é muito melódico o que faz com que os vocais de Lesyar tenham um impacto muito forte! Ponto pra Masha... novamente (risos).



A quinta faixa, “Vyidu Ya Na Volushku” (Выйду Я На Волюшку), é a minha preferida deste disco. Sou fã declarado do Helloween, principalmente da “fase Kiske” (meu vocalista favorito) e essa faixa tem um riff quase idêntico ao de “Twilight of the Gods” (presente no álbum Keeper of the Seven Keys Part I). Não tem vocais extremos nela, e Masha dá um show cantando apenas com voz limpa! Voz essa que tem um timbre muito peculiar, o que deixa as coisas muito mais interessantes. A bateria é o grande destaque da música, trazendo ritmos diversificados e viradas sensacionais. As guitarras também mostram grande poder nas bases “cavalgadas” e pesadíssimas. Não sei se sou só eu que me empolgo tanto com essa música, mas é impossível ficar parado ouvindo-a, ou melhor, impossível não erguer o punho e entoar o coro de “RUKHU” ao final de cada refrão. Fantástica.
A introdução soturna de “Voin Pravdy” (Воин Правды) lembra muito o Gothic Metal novamente, porém logo o Black Metal sinfônico toma conta da música. O trabalho de guitarras mais evidente do disco faz dessa a faixa mais brutal, carregada de bumbos duplos na velocidade da luz, alguns ‘blast beats’ e poucas passagens folclóricas.
“Marena” (Марена)! Eis uma música que me agrada muito, principalmente por ser mais fácil para se “cantar junto” (risos). Seu ritmo cadenciado e pesadíssimo é empolgante e os mais eufóricos podem facilmente “embromar” algo até chegar no “Oh Marena” ao final de cada estrofe. A música é a mais diversificada do disco e dentro de seus quase oito minutos vemos uma chuva de riffs e melodias diferentes (só que eu contei já passaram de 10 riffs, isso porque eu cansei de contar), fato curioso, pois só o Mercyful Fate costumava colocar tantos riffs em uma mesma música. Definitivamente uma faixa fortíssima!
“Epilog” (Эпилог) é apenas uma introdução sinfônica bem soturna de pouco mais de um minuto, tendo as flautas um papel de grande destaque.
“Oi, To Ne Vecher, To Ne Vecher...” (Ой, То Не Вечер, То Не Вечер…) é a faixa mais épica do disco. Costuma fechar as apresentações do Arkona até os dias atuais, pois tem cara de hino de batalha, daqueles cantados ao fim de uma guerra sangrenta em celebração aos deuses eslavos ancestrais. As melodias são muito bonitas (embora pesaaaaadas) e Masha novamente nos brinda com sua elegantíssima voz limpa na totalidade da música. Encerramento fantástico... épico... perfeito!
Um disco poderoso, porém esquecido na discografia da banda, principalmente depois de Ot Serdtsa K Nebu (quarto álbum da banda e que a fez ‘estourar’ além das fronteiras russas), mas que sempre será lembrado por aqueles que, como eu, conheceram a banda por aqui e se apaixonaram pelo estilo único e peculiaríssimo do Arkona.

Curiosidades:

1- O nome Arkona faz referência à ultima cidade-castelo eslava, destruída em 1168 pelo cruzado Absalon e pelo imperador Valdemar, o Grande, da Dinamarca.

2- Todas as composições da banda são cantadas e batizadas em russo, sendo seus álbuns também nomeados nesta língua e com todas as escritas em alfabeto cirílico.

3- “Lepta” significa “Contribuição”.


Tracklist:
Faixas

01- Сотканы Века
02 - Лепта О Гневе
03 - Черные Дебри Войны
04 - Зарницы Нашей Свободы
05 - Выйду Я На Волюшку
06 - Воин Правды
07 - Марена
08 - Эпилог
09 - Ой, То Не Вечер, То Не Вечер…

Transliteração

01 - Sotkany Veka
02 - Lepta O Gneve
03 - Chernye Debri Vojny
04 - Zarnicy Nashej Svobody
05 - Vyjdu Ja Na Voljushku
06 - Voin Pravdy
07 - Marena
08 - Epilogue
09 - Oi, To Ne Vecher, To Ne Vecher…

Integrantes:

Masha "Scream" - vocal, teclado e flautas
Sergei "Lazar" - guitarra
Ruslan "Kniaz" - baixo
Vlad "Artist" - bateria
Lesyar - vocal na faixa 4


POR: LEO PERONI